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Psicóloga clínica especializada em

Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia do Esquema e Psicologia Positiva

Tratamento de ansiedade, síndrome do pânico, transposrnos de humor, depressão, fobias, dificuldades nas interações sociais, dificuldades de relacionamento (amoroso, familiar, etc), TOC e outros. Não aceita plano de saúde. 

Ansiedade

O QUE FAZ UM PSICÓLOGO?

 

O psicólogo é um profissional que busca entender os comportamentos e as funções mentais do ser humano. Ele aplica métodos científicos para compreender a Psiquê humana e atuar no tratamento e prevenção de doenças mentais. A psicoterapia (Tratamento Psicológico) é uma potente ferramenta de ajuda e de crescimento pessoal que se utiliza de técnicas psicológicas científicas, específicas de acordo com as necessidades e características individuais de cada pessoa, promovendo mudanças positivas efetivas.

Ansiedade

ANSIEDADE: UMA DOENÇA MODERNA

 

Vivemos na era da ansiedade. Dentro de poucos anos, cerca de 18% dos norte-americanos sofrerão de um transtorno de ansiedade. Esse número é duas vezes maior do que o índice de depressão – que, apesar disso, recebe mais atenção. Ao longo da vida, o número de pessoas que sofrerá de ansiedade sobe para 30%. Essas estatísticas são notáveis. Da mesma forma que a depressão clínica é muito mais grave do que o fato de algumas pessoas às vezes se sentirem “para baixo”, a ansiedade clínica é muito mais grave do que estar sujeito às preocupações do cotidiano. A verdade é que a ansiedade é algo sério. Se você sofre de ansiedade, a chance é de que isso tenha um grande impacto sobre sua vida. As pessoas com transtorno de ansiedade frequentemente se descobrem incapazes de trabalhar de modo eficaz, de ter uma vida social, de viajar ou de ter relações estáveis. Elas podem passar deliberadamente por todo tipo de estratagemas, somente para evitar encontrar certas pessoas, locais ou atividades, inclusive dirigir um carro, viajar de avião e entrar em elevadores. Podem não conseguir enfrentar multidões, participar de reuniões sociais, estar em espaços abertos ou se deparar com mínimas quantidades de sujeira. Em geral, não conseguem dormir bem. Algumas delas se tornam socialmente reclusas ou caseiras. A ansiedade trata-se de uma doença real e duradoura, que tem consequências impactantes sobre a vida.

Quem sofre de um transtorno de ansiedade tem maior tendência a se tornar clinicamente deprimido, dando a impressão de sofrer de duas condições debilitantes ao mesmo tempo. Também tem maior tendência a fazer uso de substâncias, como o álcool. E restam poucas dúvidas de que ter um transtorno da ansiedade faça mal para a saúde. O transtorno tem sido associado a problemas cardíacos, hipertensão, desconforto gastrointestinal, doenças respiratórias, diabete, asma, artrite, problema de pele, fadiga e uma série de outras condições. A ansiedade afeta cerca de 16% das crianças, causando impacto significativo sobre o seu desenvolvimento. As crianças com transtorno de ansiedade têm mais problema na escola (tanto acadêmicos quanto sociais) e muito mais chances de se tornarem adultos com problemas psicológicos. A ansiedade, diferentemente de outras doenças mais modestas, é uma condição que causa impactos graves sobre a saúde e o bem-estar, em termos gerais.

Estamos aqui para te ajudar, o melhor tratamento para essa questão é a psicoterapia. Fique à vontade para agendar um horário para trabalharmos juntos essas questões.

 

Texto extraído da referência bibliográfica: LEAHY, ROBERT L. Livre de ansiedade, Porto Alegre: Artmed, 2011.

 

SINTOMAS DE ANSIEDADE GENERALIZADA SEGUNDO DSM-V:

 

  1. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos seis meses, com diversos eventos ou atividades (tais como desempenho escolar ou profissional).

  2. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação.

  3. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (com pelo menos alguns deles presentes na maioria dos dias nos últimos seis meses).

Nota: Apenas um item é exigido para crianças.

  1. Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele.

  2. Fatigabilidade.

  3. Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente.

  4. Irritabilidade.

  5. Tensão muscular.

  6. Perturbação do sono (dificuldade em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto).

  1. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

  2. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos de uma substância (p.ex., droga de abuso, medicamento) ou a outra condição médica (p. ex., hipertireoidismo).

  3. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental.Texto extraído da referência bibliográfica:                                                  

Depressao
Depressão
Pensamento do homem no sofá

DEPRESSÃO, A DOENÇA DO SÉCULO XXI

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  1. O que é a depressão?

 

A depressão é uma realidade do século XXI, em que a cada dia o número de pessoas acometidas aumenta assustadoramente, e onde a maior dificuldade é o desconhecimento. É muito comum as pessoas confundirem a depressão com a tristeza, mas de maneira geral, a depressão é a tristeza que não passa, e que muitas vezes parece não ter um motivo definido, apresentando humor deprimido a maior parte do dia, ou quase todos os dias permanecendo de maneira constante durante duas semanas ou mais.  Um relatório do NIMH (Em português: Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA) afirma que a depressão corresponde a 75% de todas as hospitalizações psiquiátricas. A Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) faz uso de uma diversidade de técnicas cognitivas e comportamentais e vem demonstrando eficácia no tratamento da depressão.

 

Psicóloga Cecília Villas-Bôas Simão

CRP: 05/55969

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É muito comum as pessoas confundirem a depressão com a tristeza, mas são coisas diferentes. De maneira geral, a depressão é definida através da identificação de humor deprimido a maior parte do dia, quase todos os dias de maneira constante durante duas semanas ou mais. A depresão é um dos transtornos mentais mais comuns na atualidade, porém é uma doença passível de tratamento.

 

   2. Como saber se eu tenho depressão?

Para se diagnosticar um episódio depressivo maior é necessário apresentar as duas principais características que são: um período de pelo menos duas semanas durante as quais há um humor deprimido a maior parte do dia ou a perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades, e cinco ou mais dos sintomas apresentados conforme descrito nos critérios diagnósticos do quadro a seguir (APA, 2014):


 

Critério A: Cinco ou mais dos sintomas estiveram presentes em período de duas semanas estando presentes os itens 1 e 2.

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1. Humor deprimido a maior parte do dia, quase todos os dias.

2. Acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia.

3. Perda ou ganho significativo de peso. Redução ou aumento do apetite.

4.Insônia ou hipersonia quase todos os dias.

​5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias.

6. Fadiga ou perda de energia quase todos os dias.

Acentuada diminuição do interesse ou prazer em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia.

7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada (podendo ser delirantes) quase todos os dias.

Perda ou ganho significativo de peso. Redução ou aumento do apetite.

8. Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão quase todos os dias.

Insônia ou hipersonia quase todos os dias.

9. Pensamentos recorrentes de morte, ideações suicidas recorrentes, sem plano específico, tentativa de suicídio ou plano específico para cometer suicídio.

Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias.

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Referência: 

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Os sintomas para Transtorno Depressivo Maior devem estar presentes quase todos os dias para serem considerados, tendo como exceção: alteração do peso e ideação suicida (APA, 2014). Inicialmente a tristeza pode ser negada pelo paciente, mas pode ser descoberta através da entrevista e da observação em especial de expressão facial, postura e por algumas atitudes constatadas pelo terapeuta (APA, 2014.)

A depressão deve ser diagnosticada por um terapeuta, que poderá classificar a depressão conforme a gravidade e quantidade dos sintomas apresentados.

Relacionamentos
Relacionamentos

O que caracteriza o relacionamento abusivo?

 

Relação abusiva é aquela onde predomina o excesso de poder sobre o outro. É o “desejo” de controlar o parceiro, de “tê-lo para si”. Esse comportamento, geralmente, inicia de modo sutil e aos poucos ultrapassa os limites causando sofrimento e mal-estar.

É difícil definir quando um relacionamento é abusivo, porém, os principais indicativos de uma pessoa abusiva são: ciúmes e possessividade exagerados; controle sob as decisões e ações do parceiro; querer isolar o parceiro até mesmo do convívio com amigos e familiares; ser violento verbalmente e /ou fisicamente; e pressionar ou obrigar o parceiro a ter relações sexuais.

Se você está passando por um relacionamento abusivo, não hesite em buscar ajuda.

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Como se constrói a autoestima?

 

A autoestima é construída através do contato com os outros, primeiro com os pais/cuidadores, depois com a família, os professores, os amigos... (todos de uma maneira ou de outra, influenciam a percepção que a pessoa tem de si mesma). Quando se chega à idade adulta, o ambiente desempenha um papel importante, juntando-se às influências recebidas na infância, assim como os êxitos, erros ou fracassos.

 

“O importante não é aquilo que fazem de nós, mas sim o que nós próprios fazemos com aquilo que fizeram de nós. ” (JEAN-PAUL SARTRE)


 

O significado de autoestima e as suas principais características?

 

Autoestima é a visão que a pessoa tem de si mesma. A autoestima se compõem se a pessoa tem:

  1. Autoconfiança/autocontrole, por exemplo surgiu um problema uma dificuldade, a pessoa não se desestrutura emocionalmente e sai ligando para todos da sua lista telefônica, ela para, respira e tenta resolver esta dificuldade, caso fuja do seu controle aí sim ela vai buscar uma ajuda.

  2. Assertiva, o que é ser assertiva? É a pessoa que sabe se expressar de forma clara, ela sabe dizer sim quando é para dizer sim, e sabe dizer não quando é para dizer não – sem que se sinta culpada por isso.

  3. A pessoa que tem uma boa autoestima ela tem o eu ideal firmado, o que é isso? É a pessoa que tem as suas metas e objetivos de vida traçados e se empenha em alcançá-los. Ela não fica se comparando a outras pessoas e se sentindo inferior ao próximo e nem fica achando que a grama do vizinho é mais verde do que a dela.

  4. Aceita elogios, quando alguém a elogia, ela agradece, ela recebe aquele elogio, ela não diz: são os seus olhos ou é bondade sua.

  5. Contesta os pensamentos negativos: Já é comprovado que 80 a 90% dos nossos pensamentos são negativos, a pessoa que tem uma boa autoestima tem um olhar mais positivo para a vida, por isso ela consegue contestar os pensamentos negativos substituindo-os por pensamentos positivos/esperançosos.

  6. Ela escolhe estar perto de boas companhias: Ela consegue discernir as pessoas que estão a sua volta e quando a amizade é tóxica, ela se afasta, quando tem pessoas assim por exemplo no seu trabalho, ela consegue se relacionar, mas não permite se envolver com essa pessoa.

  7. Se reinventa: Uma mulher com uma boa autoestima se permite se reinventar todos os dias. Todos nascemos com habilidades pessoas já pré-existentes em nossas vidas, que quando fazemos uso das mesmas passamos a ter uma maior autoestima e melhor desenvoltura naquilo que estamos fazendo. Existe uma técnica de psicologia positiva que se chama FLOW (CORRÊA, 2016), que segundo Csilkszentmihalyi (2014, p. 267), “Quando estamos engajados ou trabalhando numa meta baseada e alinhada com nossos valores; quando não sentimos o tempo passar por estarmos envolvidos numa atividade prazerosa, entramos em estado de flow ou experiência ótima.

O que te deixa em estado de flow ? Entrar neste estado é uma forma de se reinventar.

Terapia de Casais
Terapia de Casais

TERAPIA DE CASAL

 

A cada ano aumenta a busca de casais pela terapia de casais nos consultórios, porém, ainda assim, este é um tema obscuro para muitas pessoas. Abaixo serão respondidas as principais dúvidas relacionadas a este tipo de terapia.

 

  1. Uma terapia de casal serve só para casados ou também para namorados?

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A terapia de casal pode ser feita com casais formalmente casados assim como para namorados que vivem na mesma residência, não há a necessidade de formalização do estado civil.

 

   2. É melhor fazer a terapia de casal no início do relacionamento, como um trabalho preventivo, ou só quando o relacionamento já está se desgastando?

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Dependendo da crença que recebeu da família de origem, é importante fazer a terapia de casal como forma preventiva, pois cada indivíduo é único e traz consigo crenças e valores próprios construídos ao longo da sua vida. Quando nos unimos a alguém, carregamos tudo isso junto, correndo o risco de reproduzir alguns comportamentos. Por isso a necessidade "em alguns casos" de fazer a terapia de casal como forma preventiva.

  

   3. Quais são as principais dificuldades que tem levado o casal a buscar terapia de casal?

 

Traição de um dos cônjuges, dificuldade financeira, história de vida (Crenças, culturas etc.), dificuldade de diálogo, falta de intimidade e apoio, quando um dos cônjuges tem visão derrotista da vida, excesso de controle, vida sexual doente e violência.

 

UMA OPORTUNIDADE

 

De acordo com as estatísticas, quando um casal procura ajuda na terapia de casal é porque a comunicação entre os dois já está fragilizada. Entretanto, ainda há algo para ser falado, é neste ponto que buscam por auxílio.

Geralmente um casal procura a terapia quando estão em meio a uma crise grave ao ponto que um dos dois cogite a separação. O processo de separação é doloroso, mesmo para o parceiro que está decidido a tomar esta decisão. Quando o casal não enxerga uma saída, é necessário o auxílio de um profissional especializado.

O tempo de duração da terapia de casal é de três a quatro meses, podendo estender um pouco mais, tudo vai depender do percurso dos encontros. Nesse período o terapeuta auxilia o casal a desvendar o que está escondido atrás dos constantes desentendimentos. O diálogo franco e desprovido de rancores é sempre uma boa alternativa para elucidar dúvidas e resolver questões que podem ameaçar a boa convivência entre os parceiros.

Como cita Jorge Forbes, “a felicidade amorosa não tem garantia. Ele acredita que buscá-la é obrigação de todos. Mesmo sabendo o risco de se machucar no caminho.”

Trauma
primeira dança
Auto conhecimento

O QUE É AUTOCONHECIMENTO:

 

Sofremos muitas vezes por comportamentos aprendidos como corretos em uma época de nossa vida em que não tínhamos discernimento para escolher. Todos sabem que a formação que a criança recebe na infância influencia toda sua vida. Atos, opiniões sobre religião, costumes, moral, preconceitos, regras de conduta, princípios, que variam culturalmente de família para família e, interiormente, de criança para criança. Tudo isso se modela e se delinea sem sequer analisarmos, quando adultos, se ainda continuam a ter algum valor, mantendo o mesmo pensamento e valores, dos quais sentimos muita dificuldade em nos libertar.

 

“Autoconhecimento é a capacidade que nos permite perceber, de forma gradativa, tudo o que necessitamos transformar".

 

Como mudar o que não conhecemos e entendemos?


Apenas quando nos tornamos conscientes de verdades que não são nossas e da necessidade de mudar, é que podemos nos libertar delas. Para mudar padrões de pensamentos e comportamentos de uma vida inteira, temos que nos predispor a conhecer e compreender o que sentimos. É quando começamos a crescer, pois o mesmo só acontece quando nos tornamos conscientes do que sentimos.

O processo da psicoterapia ainda é o mais indicado para o processo de autoconhecimento.

Estamos aqui para te ajudar, o melhor tratamento para essa questão é a psicoterapia, fique à vontade para agendar um horário.

Terapia de Jovens
Crianças e adolescentes

ADOLESCÊNCIA: ÉPOCAS DE MUITAS TRANSFORMAÇÕES

Como você sabe essa fase da vida pode ser complicada e desgastante. Você não é mais criança e ainda não é adulto, é uma fase de mudanças físicas, psicológicas e sociais. Essa etapa marca exatamente a transição da infância para a idade adulta – Segundo a Organização Mundial de Saúde, a adolescência começa aos 10 e termina aos 20 anos. O período de indefinição entre criança e adulto gera alguns enfrentamentos psicológicos, como o desenvolvimento da autonomia e a construção de uma identidade, inclusive a sexual. Tudo isso provoca novas emoções, percepções e reflexões. No fundo questiona-se a identidade, o que quer ser, ou se as escolhas que faz no seu dia a dia são as melhores. Às vezes, as diversas mudanças e pressões que se enfrenta ameaçam dominá-lo. É um período em que  o jovem passa para a autoconfiança no manejo da vida, a partir de suas próprias ideias e experiências sobre o mundo.


 

TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

 

Objetivo:

 

É uma psicoterapia breve estruturada, orientada ao presente/direcionada a resolver problemas atuais, e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais. A terapia cognitivo-comportamental é muito importante, já que os transtornos na infância são sinais do curso de psicopatologia na vida ao longo do desenvolvimento pessoal.

 

Como funciona:

 

Utiliza estratégias lúdicas, métodos e ferramentas com efetividade comprovada cientificamente, visa modificar os pensamentos, emoções e comportamentos o que leva a remissão dos sintomas e transtornos mentais, assim como melhora da qualidade de vida. A participação dos pais e /ou cuidadores ocorrerá regularmente e em níveis diferentes dependendo dos prejuízos e do nível de desenvolvimento da criança.

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Indicação:

 

. Transtornos de ansiedade (Transtorno de pânico e Agorafobia, Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC), Ansiedade social, Fobias Específicas, Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

. Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT)

. Depressão

. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)

. Transtornos do Humor (Depressão e Transtorno Bipolar)

. Transtornos do Comportamento (Transtorno Opositivo Desafiador e Transtorno de Conduta)

. Desenvolvimento de Habilidades Sociais

. Entre outros problemas que geram sofrimento físico e mental.
 

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