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O Propósito da Psicoterapia é

Ajudar as Pessoas

Quem Sou

Quem Sou

O meu nome é Cecília, sou mãe, esposa e psicóloga com muito orgulho!

Escolhi a psicologia, porque sempre GOSTEI DE GENTE. Desde jovem, pessoas me procuravam para conversar e pedir orientação, sempre tinha uma palavra de esperança que as fazia olhar além daquela circunstância desfavorável que estavam vivendo no momento. Por isso, movida por esta paixão, procuro estudar, pesquisar e incentivar as virtudes, forças de caráter, talentos e as habilidades já pré-existentes dentro de cada um. A minha missão é ver vidas FLORESCENDO no que há de melhor dentro de cada um.

O meu trabalho psicoterapêutico não se destina apenas as pessoas que apresentem problemas sintomáticos ou sofrimento psíquico/emocional, mas também a todos aqueles que buscam se sentir mais realizados e plenos com suas vidas.

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Não considere nenhuma prática como imutável. Mude e esteja pronto a mudar novamente. Não aceite verdade eterna. Experimente”

 

Skinner

 

 

“Desenvolver seu talento é reforçar suas habilidades e ter uma estratégia para compensar suas vulnerabilidades. Mas um grande número de pessoas não conhece a força do próprio talento e desperdiça tempo e esforço tentando compensar seus pontos fracos.”

 

Drucker

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  • Graduada pelas Faculdades Integradas Maria Thereza (FAMATH)

  • Especialização em terapia cognitivo comportamental na instituição de ensino ICCP

  • Pós graduada em terapia cognitivo comportamental (andamento) - Celso Lisboa

  • Estudou terapia do esquema na instituição de ensino ICCP

  • Estudou psicologia positiva na instituição de ensino ICCP

  •  Palestrante 

  • Membro da associação de terapias cognitivas do Rio de Janeiro - ATC

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Tratamentos

Psicóloga clínica especializada em Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia do Esquema e Psicologia Positiva

Ansiedade
Depressão

ANSIEDADE: UMA DOENÇA MODERNA

 

Vivemos na era da ansiedade. Dentro de poucos anos, cerca de 18% dos norte-americanos sofrerão de um transtorno de ansiedade. Esse número é duas vezes maior do que o índice de depressão – que, apesar disso, recebe mais atenção. Ao longo da vida, o número de pessoas que sofrerá de ansiedade sobe para 30%. Essas estatísticas são notáveis. Da mesma forma que a depressão clínica é muito mais grave do que o fato de algumas pessoas às vezes se sentirem “para baixo”, a ansiedade clínica é muito mais grave do que estar sujeito às preocupações do cotidiano. A verdade é que a ansiedade é algo sério. Se você sofre de ansiedade, a chance é de que isso tenha um grande impacto sobre sua vida. As pessoas com transtorno de ansiedade frequentemente se descobrem incapazes de trabalhar de modo eficaz, de ter uma vida social, de viajar ou de ter relações estáveis. Elas podem passar deliberadamente por todo tipo de estratagemas, somente para evitar encontrar certas pessoas, locais ou atividades, inclusive dirigir um carro, viajar de avião e entrar em elevadores. Podem não conseguir enfrentar multidões, participar de reuniões sociais, estar em espaços abertos ou se deparar com mínimas quantidades de sujeira. Em geral, não conseguem dormir bem. Algumas delas se tornam socialmente reclusas ou caseiras. A ansiedade trata-se de uma doença real e duradoura, que tem consequências impactantes sobre a vida.

Quem sofre de um transtorno de ansiedade tem maior tendência a se tornar clinicamente deprimido, dando a impressão de sofrer de duas condições debilitantes ao mesmo tempo. Também tem maior tendência a fazer uso de substâncias, como o álcool. E restam poucas dúvidas de que ter um transtorno da ansiedade faça mal para a saúde. O transtorno tem sido associado a problemas cardíacos, hipertensão, desconforto gastrointestinal, doenças respiratórias, diabete, asma, artrite, problema de pele, fadiga e uma série de outras condições. A ansiedade afeta cerca de 16% das crianças, causando impacto significativo sobre o seu desenvolvimento. As crianças com transtorno de ansiedade têm mais problema na escola (tanto acadêmicos quanto sociais) e muito mais chances de se tornarem adultos com problemas psicológicos.

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Texto extraído da referência bibliográfica: LEAHY, ROBERT L. Livre de ansiedade, Porto Alegre: Artmed, 2011.

DEPRESSÃO, A DOENÇA DO SÉCULO XXI

 

A depressão é uma realidade do século XXI, em que a cada dia o número de pessoas acometidas aumenta assustadoramente, e onde a maior dificuldade é o desconhecimento. É muito comum as pessoas confundirem a depressão com a tristeza, mas de maneira geral, a depressão é a tristeza que não passa, e que muitas vezes parece não ter um motivo definido, apresentando humor deprimido a maior parte do dia, ou quase todos os dias permanecendo de maneira constante durante duas semanas ou mais.  Um relatório do NIMH (Em português: Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA) afirma que a depressão corresponde a 75% de todas as hospitalizações psiquiátricas. A Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) faz uso de uma diversidade de técnicas cognitivas e comportamentais e vem demonstrando eficácia no tratamento da depressão.

 

Psicóloga Cecília Villas-Bôas Simão

CRP: 05/55969

Crianças e adolescentes
Terapia de Casais
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TERAPIA DE CASAL

 

A cada ano aumenta a busca de casais pela terapia de casais nos consultórios, porém, ainda assim, este é um tema obscuro para muitas pessoas. Abaixo serão respondidas as principais dúvidas relacionadas a este tipo de terapia.

 

1 - Uma terapia de casal serve só para casados ou também para namorados?

A terapia de casal pode ser feita com casais formalmente casados assim como para namorados que vivem na mesma residência, não há a necessidade de formalização do estado civil.

 

2 - É melhor fazer a terapia de casal no início do relacionamento, como um trabalho preventivo, ou só quando o relacionamento já está se desgastando?

Dependendo da crença que recebeu da família de origem, é importante fazer a terapia de casal como forma preventiva, pois cada indivíduo é único e traz consigo crenças e valores próprios construídos ao longo da sua vida. Quando nos unimos a alguém, carregamos tudo isso junto, correndo o risco de reproduzir alguns comportamentos. Por isso a necessidade "em alguns casos" de fazer a terapia de casal como forma preventiva.

  

3 - Quais são as principais dificuldades que tem levado o casal a buscar terapia de casal?

 

Traição de um dos cônjuges, dificuldade financeira, história de vida (Crenças, culturas etc.), dificuldade de diálogo, falta de intimidade e apoio, quando um dos cônjuges tem visão derrotista da vida, excesso de controle, vida sexual doente e violência.

 

UMA OPORTUNIDADE

 

De acordo com as estatísticas, quando um casal procura ajuda na terapia de casal é porque a comunicação entre os dois já está fragilizada. Entretanto, ainda há algo para ser falado, é neste ponto que buscam por auxílio.

Geralmente um casal procura a terapia quando estão em meio a uma crise grave ao ponto que um dos dois cogite a separação. O processo de separação é doloroso, mesmo para o parceiro que está decidido a tomar esta decisão. Quando o casal não enxerga uma saída, é necessário o auxílio de um profissional especializado.

O tempo de duração da terapia de casal é de três a quatro meses, podendo estender um pouco mais, tudo vai depender do percurso dos encontros. Nesse período o terapeuta auxilia o casal a desvendar o que está escondido atrás dos constantes desentendimentos. O diálogo franco e desprovido de rancores é sempre uma boa alternativa para elucidar dúvidas e resolver questões que podem ameaçar a boa convivência entre os parceiros.

Como cita Jorge Forbes, “a felicidade amorosa não tem garantia. Ele acredita que buscá-la é obrigação de todos. Mesmo sabendo o risco de se machucar no caminho.”

ADOLESCÊNCIA: ÉPOCAS DE MUITAS TRANSFORMAÇÕES

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Como você sabe essa fase da vida pode ser complicada e desgastante. Você não é mais criança e ainda não é adulto, é uma fase de mudanças físicas, psicológicas e sociais. Essa etapa marca exatamente a transição da infância para a idade adulta – Segundo a Organização Mundial de Saúde, a adolescência começa aos 10 e termina aos 20 anos. O período de indefinição entre criança e adulto gera alguns enfrentamentos psicológicos, como o desenvolvimento da autonomia e a construção de uma identidade, inclusive a sexual. Tudo isso provoca novas emoções, percepções e reflexões. No fundo questiona-se a identidade, o que quer ser, ou se as escolhas que faz no seu dia a dia são as melhores. Às vezes, as diversas mudanças e pressões que se enfrenta ameaçam dominá-lo. É um período em que  o jovem passa para a autoconfiança no manejo da vida, a partir de suas próprias ideias e experiências sobre o mundo.

O QUE É AUTOCONHECIMENTO: 

Sofremos muitas vezes por comportamentos aprendidos como corretos em uma época de nossa vida em que não tínhamos discernimento para escolher. Todos sabem que a formação que a criança recebe na infância influencia toda sua vida. Atos, opiniões sobre religião, costumes, moral, preconceitos, regras de conduta, princípios, que variam culturalmente de família para família e, interiormente, de criança para criança. Tudo isso se modela e se delinea sem sequer analisarmos, quando adultos, se ainda continuam a ter algum valor, mantendo o mesmo pensamento e valores, dos quais sentimos muita dificuldade em nos libertar.

Autoconhecimento
Anel de noivado
Mulher no peitoril da janela
Contato
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